Ele – Oi, queridona! Olha só, como tu já deve ter visto na minha página, em março eu e uns amigos vamos lançar uma coletânea de crônicas com dez cronistas, chamada DezMiolados. Bueno, reclamaram que só tinha homens, aí decidimos lançar outra coletânea, em junho, chamada DezMioladas! Só com mulheres! Quatro crônicas pra cada uma! Sem limite de tamanho! Já temos três nomes. Quer participar?
Ela – Ai, muito tentada. Será que sou capaz?
Ele – Eu tinha essa mesma dúvida quando decidi escrever meu primeiro livro… e já escrevi três!!!
Ela – Tá. Topoooooooo. Seja o que Deus quiser. Vai ser divertido.
Ele é Auber Lopes Almeida, amigo de longa data dela, Indaiá Dillenburg, no caso, eu.
Pois bem. A mensagem dele foi enviada no início de janeiro de 2017. E o junho virou 6 de maio. E eu digo com firmeza, o dia da sessão de autógrafos foi o meu melhor momento de 2017. Amei tanto escrever minhas quatro crônicas, todas de experiências vividas por mim, que passei a elaborar crônicas nos mais variados e inusitados momentos.
Tanto que, convidada por outro querido meu, lançarei em breve o segundo livro: Dueto (Indaiá Dillenburg e Flávio Dutra), óbvio, pela promissora e competente Farol 3 Editores, onde as quatro crônicas foram multiplicadas, agora sendo 20. Só tenho a agradecer aquela mensagem do dia 3 de janeiro, mesmo janeiro em que encerrei um ciclo e percebo que o melhor dessa vida boa é ser feliz. Obrigada, Auber! Obrigada, Farol 3 Editores. #VidaBoa